O Tribunal de Guimarães condenou esta quarta-feira a 20 anos de prisão um homem que, em Março, matou a mulher em Vila Nova de Famalicão por asfixia, disse fonte judicial à Lusa.
O arguido, de 44 anos, foi condenado por homicídio qualificado.
Os factos aconteceram em 23 de Março, primeiro na freguesia de Ribeirão e depois na de Fradelos, ambas em Famalicão.
Segundo a acusação, o arguido, “dando curso ao plano que elaborara”, começou por pedir à mulher que arrumasse a mala do carro, pretensamente para depois aí acondicionarem as compras que iam fazer.
“Quando a mesma se encontrava nesta tarefa, acercou-se dela pelas costas, lançou-lhe um garrote ao pescoço e apertou” até a mesma desfalecer.
O arguido, pensando que a mulher estava morta, meteu-a na mala do carro e dirigiu-se para uma outra casa em Fradelos, “a fim de se livrar do corpo”.
No entanto, quando retirava a mulher da mala do carro, o garrote que se encontrava à volta do pescoço da mesma caiu e ela, que estava apenas inanimada, recobrou os sentidos e começou a gritar.
Nessa altura, o arguido asfixiou-a, tapando-lhe a boca e o nariz, acabando por lhe provocar a morte.
Em julgamento, o arguido confessou a autoria do crime, alegando que matou a mulher por esta se querer divorciar.
O Tribunal de Guimarães condenou esta quarta-feira a 20 anos de prisão um homem que, em Março, matou a mulher em Vila Nova de Famalicão por asfixia, disse fonte judicial à Lusa.
O arguido, de 44 anos, foi condenado por homicídio qualificado.
Os factos aconteceram em 23 de Março, primeiro na freguesia de Ribeirão e depois na de Fradelos, ambas em Famalicão.
Segundo a acusação, o arguido, “dando curso ao plano que elaborara”, começou por pedir à mulher que arrumasse a mala do carro, pretensamente para depois aí acondicionarem as compras que iam fazer.
“Quando a mesma se encontrava nesta tarefa, acercou-se dela pelas costas, lançou-lhe um garrote ao pescoço e apertou” até a mesma desfalecer.
O arguido, pensando que a mulher estava morta, meteu-a na mala do carro e dirigiu-se para uma outra casa em Fradelos, “a fim de se livrar do corpo”.
No entanto, quando retirava a mulher da mala do carro, o garrote que se encontrava à volta do pescoço da mesma caiu e ela, que estava apenas inanimada, recobrou os sentidos e começou a gritar.
Nessa altura, o arguido asfixiou-a, tapando-lhe a boca e o nariz, acabando por lhe provocar a morte.
Em julgamento, o arguido confessou a autoria do crime, alegando que matou a mulher por esta se querer divorciar.