O Tribunal de Braga condenou, esta sexta-feira, a penas de prisão efectiva, entre os 11 e os cinco anos e dez meses, cinco dos dez arguidos julgados por assaltos ao banco Santander, em Braga, e a dez vivendas nos distritos de Viana do Castelo e de Braga.
O colectivo de juízes condenou, ainda, mas com suspensão da execução da pena, um agente da PSP de Ponte de Lima, de apelido Alfaia, a três anos, de prisão, e outros três arguidos, a penas de dois anos ou inferiores.
Um deles. de nome Sérgio, foi absolvido.
As penas mais pesadas foram para o trio que furtou cerca de quatro milhões dos cofres de 52 clientes do banco: Joaquim Oliveira, tido como o ‘cérebro’ do grupo, foi condenado a 11 anos, enquanto que os arguidos Vítor Fernandes e Miguel Almeida vão cumprir, respectivamente, oito anos e dois meses e cinco anos e quatro meses.
Do grupo que assaltou as vivendas, apenas o arguido Mário Marques Fernandes, foi sentenciado a prisão efectiva, ao ser sentenciado a seis anos e dez meses.
O julgamento envolveu dois grupos: um o que fez o assalto ao Santander (quatro milhões de euros), à vivenda do cantor Delfim Júnior, nos Arcos de Valdevez – 280 mil euros – e a um restaurante em Ponte de Lima, (200 mil).