Tal como o país, Vila Verde está em modo ‘suspensa’. Quase vazia de gente – apenas transitam aqueles que fazem compras nos supermercados e se munem de bens essenciais, assim como os que garantem os “serviços mínimos” nas empresas e instituições públicas.
Os restaurantes e 90% dos espaços de comércio estão fechados, existindo apenas alguns locais a funcionar: supermercados, padarias, talhos, farmácias e outros de prestação de serviços vitais.
Uma nova realidade a que os vilaverdenses se começam a habituar em tempos de “emergência”.
Carlos Machado Silva (CP 3022)