António Vilela admite criar uma comissão para a construção da Variante a Vila Verde, na EN 101, projecto que tem sido “adiado pelo Governo” e que “urge em concretizar, a bem da melhoria da rede viária do concelho e do desenvolvimento industrial e económico da zona Norte do concelho e da própria região».
A posição do candidato do PSD, actual presidente de Câmara, foi assumida durante as sessões de campanha que tem vindo a realizar nas freguesias servidas pela EN 101, de Gême a Pico de Regalados, até ao Vade.
A Comissão pela Variante à EN 101 será incorporada pelos presidentes de junta, empresários e representantes de organismos públicos ligados ao sector empresarial local, bem como representantes da população, “para que possamos pôr em marcha esta velha ambição”.
A construção da Variante à EN 101 é apontado como “projecto prioritário” para o concelho e para a Região, “sobretudo para a zona Norte”.
“Esta infra-estrutura rodoviária é estruturante e de importância vital para o crescimento económico e desenvolvimento sustentado do concelho de Vila Verde, mas também da própria região”, tem vindo a apontar o candidato do PSD à Câmara, António Vilela.
Vilela lamenta que os investimentos em causa “tenham sido constantemente adiados pelo Governo. Vamos esperar que possam estar inscritos no Plano de Investimentos em Infra-estruturas Rodoviárias para 2018. Não nos calaremos enquanto não concretizarmos esse anseio, para bem do desenvolvimento da zona norte do concelho e da Região”.
Por isso, admite lançar a criação de Comissões para a construção da Variante à EN 101, “com o envolvimento das juntas, tecido empresarial e sociedade civil”.
INDÚSTRIA E EMPREGO
O candidato realça que, “embora a sua concretização signifique uma alavanca para o crescimento do concelho e da região, temos conseguido captar mais investimentos, mais indústria e crescimento económico. Brevemente, serão instaladas nestas zonas novas unidades industriais, com forte capacidade para criação de muitos empregos, mais riqueza, mais estabilidade e mais bem-estar para as populações locais”.