“É absolutamente essencial voltar a valorizar a nossa floresta”, afirmou este sábado António Costa, em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, ao realçar a importância de ordenar e cuidar da floresta para prevenir os incêndios e para criar riqueza.
Na opinião do primeiro-ministro, a floresta portuguesa “só voltará a ser protegida se voltar a ser valorizada”, aproveitando as suas riquezas económicas, ambientais e turísticas.
“Se nada for feito”, no presente, como o ordenamento e o cadastro, adiado por sucessivos governos, a floresta “voltará a arder daqui a 10 anos”, alertou Costa.
“Temos hoje de fazer uma reforma da floresta”, preconizou, realçando que “há um problema de cadastro a norte do Tejo”, no Centro e no Norte, onde predomina a pequena propriedade florestal e agrícola.
A floresta, segundo o líder do Governo, “tem de ser gerida, tratada, ordenada e certificada”, para que seja “uma fonte de riqueza e não uma ameaça” para pessoas, bens e habitações.
FG (CP 1200) com TSF