António Lobo Gonçalves é o cabeça de lista à Assembleia Municipal de Vieira do Minho, pelo Partido Socialista. O anúncio foi feito através das páginas nas redes sociais de Filipe de Oliveira, o candidato à Câmara Municipal.
António Lobo Gonçalves é licenciado em Engenharia Eletrotécnica, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, pós-graduado em Gestão pelo INSEAD Business School e em Direção de Empresas pela AESE – Escola de Direção e Negócios.
Trabalhou na EDP desde 1982, tendo desempenhado o cargo de administrador em diversas empresas do grupo, em Portugal e em Espanha. Entre 1978 e 1990, foi responsável pela remodelação e ampliação da Central Hidroelétrica das Mabubas, em Angola. Foi, desde 2003, administrador da NEO Energia, sub-holding da EDP para as Energias Renováveis, com sede em Madrid, e foi presidente do Conselho de Administração da ENEOP2, empresa criada para o desenvolvimento, construção e exploração de parques eólicos.
Foi ainda membro da Eurelectric, em Bruxelas, nomeado pela EDP para o Grupo de Trabalho – Renewables & Distributed Generation, vice-presidente da Direção da APREN – Associação Portuguesa dos Produtores de Energias Renováveis e membro dos Órgãos Sociais do ENEGI – Instituto Nacional de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
No plano político, António Lobo Gonçalves aderiu ao PS em 1979. Em 1982 e 1985, foi eleito membro da Assembleia Municipal de Vieira do Minho. Em 1988, assumiu o lugar de vereador da Câmara Municipal. Em 2013, foi eleito deputado da Assembleia Municipal de Braga.
“Apesar do sucesso profissional além-fronteiras, António Lobo Gonçalves nunca deixou de participar ativamente na vida política da sua terra natal. Sempre manteve um olhar atento sobre as dinâmicas de Vieira do Minho e assume que a mudança é essencial para alavancar o concelho para o futuro. Neste sentido, aceitou o convite endereçado pelo Partido Socialista e pelo seu candidato, Filipe de Oliveira, para encabeçar a lista à Assembleia Municipal e integrar a ‘Mudança de Confiança”, referem os socialistas.