A PJ, através do Departamento de Investigação Criminal de Braga, constituiu arguidos um estabelecimento comercial de Barcelos e o seu sócio-gerente por suspeitas dos crimes de reprodução ilegítima de programa protegido e acesso ilegítimo, no âmbito da operação ‘Ctrl+C’.
Segundo a PJ, a intervenção ocorreu durante o cumprimento de mandados de busca não domiciliária, destinados a travar eventuais práticas ilícitas relacionadas com a utilização e distribuição de software protegido sem autorização, bem como o acesso indevido a sistemas e conteúdos informáticos.
A operação contou com a presença de especialistas de polícia científica, que procederam à análise de equipamentos informáticos e documentação relevante para a investigação.
A investigação permanece em curso, num inquérito dirigido pelo Ministério Público de Barcelos.






