É já esta segunda-feira que começa o MDOC – Festival Internacional de Documentário de Melgaço. Até 3 de agosto, a 11ª edição do festival exibe 33 filmes de 23 países, que competem aos prémios Jean-Loup Passek, D. Quixote (FICC) e, pela primeira vez, ao FIPRESCI Prize, atribuído pela Federação Internacional de Críticos de Cinema.
Dos mais de 800 filmes submetidos foram selecionadas 16 curtas e médias-metragens e 17 longas-metragens. Todos os filmes internacionais em competição são estreias em Portugal. Concorrem documentários de Espanha, Estados Unidos, China, Canadá, República Checa, França, Síria, Países Baixos, Líbano, Ucrânia, Dinamarca, Irlanda, Alemanha, Irão, Suécia, Lesoto, Catar, Arábia Saudita, Egito, Polónia, Geórgia, Iraque e Portugal.
“Com a programação proposta, o objetivo tem sido trazer a Melgaço o que de melhor se produz no cinema de não ficção e provocar o pensamento numa jornada contínua para um futuro mais justo e solidário”, destaca a organização.
A secção Plano Frontal – Residências Cinematográfica e Fotográfica abre o festival com a inauguração das exposições de fotografia e a estreia dos filmes decorrentes do trabalho desenvolvido no âmbito da residência de 2024.
Destaca-se ainda a estreia d’ ‘O Homem do Cinema’, de José Vieira, a 3 de agosto, que presta tributo à vida e legado cinéfilo do impulsionador do Museu de Cinema de Melgaço, Jean-Loup Passek, que assinala este ano o 20º aniversário. O filme será exibido na Torre do Castelo de Melgaço, às 22 horas. A estreia mundial aconteceu no FEMA – Festival La Rochelle Cinéma, a 1 de julho.