O presidente do Conselho Europeu afastou, esta sexta-feira, a ideia de que haja uma “fadiga europeia” sobre a guerra na Ucrânia.
António Costa garantiu, em declarações aos jornalistas, que “não há fadiga europeia, há a vontade de continuar a ajudar a Ucrânia”.
Por sua vez, também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, garantiu que os líderes dos 27 assumiram, na cimeira, “uma posição muito firme” sobre o apoio à Ucrânia, tendo concordado “no que é o empréstimo”, faltando agora definir como será angariada a verba.
Num comunicado conjunto, mas sem a colaboração da Hungria, a UE decidiu pedir à Comissão Europeia para estudar opções de financiamento com base nas necessidades de financiamento da Ucrânia.
Em causa está uma nova proposta sobre um empréstimo de reparações assente nas maturidades dos bens congelados no espaço comunitário do banco central da Rússia.
Também o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky participou nos trabalhos como convidado.






