Nuno Gouveia será o novo administrador executivo da Faz Cultura, sucedendo a Joana Meneses Fernandes na administração da empresa municipal de cultura de Braga, anunciou esta terça-feira a autarquia.
Desde 2016, Nuno Gouveia é adjunto do presidente da Câmara Municipal de Braga, com responsabilidades na área internacional, na cooperação e em redes de cidades como a Eurocities e o Global Parliament of Mayors.
Foi coordenador de vários projetos nacionais e internacionais, incluindo a rede Urbact Cities After Dark, e integrou a organização de diversos eventos, como o Festival Internacional do Órgão de Braga. Em 2025, foi membro do júri dos iCapital Awards, promovidos pelo Conselho Europeu de Inovação.
No plano governativo, foi assessor político do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional do XIX Governo Constitucional e do Ministro da Administração Interna no XX Governo Constitucional, ambos liderados por Pedro Passos Coelho. Entre 2011 e 2013, foi assessor da Diretora Regional de Cultura do Norte, tendo anteriormente trabalhado na Rádio Universitária do Minho.
Foi docente convidado da Porto Business School e é comentador na CNN Portugal e noutros órgãos de comunicação social, com intervenção regular sobre política norte-americana e relações transatlânticas.
Nuno Gouveia é licenciado em Sociologia das Organizações e em Comunicação Social pela Universidade do Minho e tem mestrado em Ciências da Comunicação, com especialização em Marketing e Comunicação Estratégica, pela Universidade Fernando Pessoa.
A Faz Cultura é a empresa municipal de cultura de Braga responsável pela gestão e programação dos equipamentos Theatro Circo e gnration, bem como dos projetos Braga Media Arts e Cidade Criativa da UNESCO para as Media Arts.
“Tem como missão prestar um serviço público no domínio da promoção da cultura e apoio à criação artística no concelho de Braga, promovendo o acesso das populações que habitam, trabalham e visitam o território a uma proposta cultural de qualidade, diversa e inclusiva, através de uma gestão sustentável e transparente de espaços e projetos culturais”, refere a Câmara de Braga.






