O Guimarães Allegro sai à rua entre 10 e 12 de julho para, pela 10.ª vez, aliar a música erudita ao património edificado, numa abordagem disruptiva que pretende quebrar barreiras ideológicas e democratizar o acesso à cultura.
O vereador da Cultura da autarquia vimaranense diz que o Guimarães Allegro se “mantém fiel às suas linhas programáticas, desafiando os limites da sala de concerto tradicional e provando que a música erudita tem público e deve ser acessível a todos”.
Miguel Oliveira destaca a importância da música erudita e da promoção de uma cultura descentralizada em Guimarães, valorizando o envolvimento da comunidade, da Sociedade Musical de Guimarães, das associações locais e do município na concretização destes eventos.
Sublinha ainda o papel fundamental da democratização cultural promovida pelo Guimarães Allegro, através da ocupação do espaço público com concertos, “reforçando que a música é essencial, sobretudo em tempos de crise, pela sua capacidade transformadora e unificadora”.
A celebrar a sua 10ª edição, a Festa da Música Erudita cruza o fado e o tecno com a música erudita, através de prestigiados nomes do panorama musical português e jovens músicos e agrupamentos locais com carreiras sólidas e reconhecidas.
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